quarta-feira, 29 de agosto de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Principais produtos exportados por Moçambique
Os principais produtos exportados por Moçambique em 2005 foram os desperdícios e sucata de metais de base não ferrosos de cuja actividade, "em grande parte", alimentanda por material furtado, penalizando Electricidade de Moçambique (EDM), Telecomunicações de Moçambique (TDM), empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM-EP) e Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM). Em segundo plano, a uma distância significativa, energia eléctrica, gás natural e outros produtos. Entretanto, deve realçar-se com alguma preocupação a quebra acentuada nas exportações de alumínio, dominante em anos anteriores, e de crustáceos e moluscos. A exportação do açúcar, apesar da quebra, aumentou 71% já em 2006 (94% em volume), atingindo os 64,6 milhões de dólares contra os 37,7 milhões do ano anterior (dados do Centro de Promoção da Agricultura Comercial (CEPAGRI) - Maputo, Quinta-Feira, 15 de Março de 2007:: Notícias). Esta receita é resultado da exportação de 170.311 toneladas de açúcar amarelo para o mercado da União Europeia (UE) no âmbito do protocolo ACP/UE, Iniciativa EBA (Everythings But Arms – tudo Menos Armas), Quota Complementar (QC) dos Estados Unidos da América (EUA) e para o mercado livre.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Origem das importações de Moçambique
O mercado de origem das importações de Moçambique tem na África do Sul, que representou 36,7% do total em 2006, o principal forncedor, seguida da União Europeia, com 12,7%. Portugal foi o principal fornecedor comunitário, com 3,7% do total das importações moçambicanas, e o 5º no contexto global, precedido da Austrália (8,9%), China (5,2%), e Índia (3,8%).
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Evolução da balança comercial
A balança comercial de Moçambique, face ao resto do mundo, foi desfavorável em 2006 (estimativas do FMI), por um lado, manteve a tendência de crescimento insustentável das importações (crescimento de 10,5% face ao ano anterior), por outro, as exportações registaram uma pequena quebra (-0,4%), e deste modo, o défice comercial aproximou-se dos 1000 milhões de US$.